Que merda é essa. Se é para avacalhar, nem participa. Aqui não tem otário. Queremos construir algo que respeite a inteligencia do mundo academico. Se é para aparecer vai no Super Pop. MAs nao aqui.
Cada tem sua opinião. Eu particularmente achei bizarro.
Eu falei com o ronaldo que deveríamos estipular regras para esse blog. Disseram-me que não precisava de regras-O espaço tem que ser democratico. Entao essa democracia redunda nisso. liberdade de mais sem nenhum tipo de responsabiliadde de quem postou com o blog.Ai nem sei mais o que construiremos. Um espaço com idéias criatiativas. Ou qualquer coisa.
Se for tudo bem. É liberdade de expressao. Vamos fazer o que quisermos. a La vante.
Pessoal, se o blog é para todo mundo, porque a discriminação? Pô, é uma idéia batida pra caramba este negócio de PÔ Ema, mas vale a participação do cara.
Afinal, no ônibus entra todo mundo, de bêbado a executivo. O motorista não fica dizendo: "Este pode, este não pode". Qualquer um entra, seja bizarro ou não.
Acho que devemos cultivar a originalidade com textos interessantes e críticas concretas, mas não devemos bloquear ninguém que queira entrar.
Esse poema é antigo, tem uns 10 anos mais ou menos. Na época, estudava os movimentos literários, e me deparei com o Concretismo, movimento liderado pelos irmãos Campos e por Décio Pignatari, que tive a honra de levar para uma palestra na PUC-PR onde fui presidente do Centro Acadêmico de Letras. Com o Pignatari, aprontamos outras peripécias em Curitiba. Ele inclusive era amigo do poeta catarinense Lindolf Bell, falecido recentemente, e que também tinha suas correntes concretistas. Então, voltando ao “Pô Ema!”, ele surgiu quando fiquei rabiscando essa palavra “poema”; uni o que estava estudando no Concretismo, com uma revolta acadêmica e indignações relativas ao nosso mundo. Concretismo basicamente é um modo de trabalhar as palavras usando artes gráficas e visuais, causando assim, impactos aos leitores. Existem inúmeros, e excelentes poemas publicados usando aquela escola. É isso. Esse meu “Pô Ema!”, foi uma tentativa. Abraço Ricardo Wegrzynovski.
7 comentários:
Que merda é essa. Se é para avacalhar, nem participa. Aqui não tem otário. Queremos construir algo que respeite a inteligencia do mundo academico. Se é para aparecer vai no Super Pop. MAs nao aqui.
Que isso, Alexandre? Eu achei legal pra cacete.
Cada tem sua opinião. Eu particularmente achei bizarro.
Eu falei com o ronaldo que deveríamos estipular regras para esse blog. Disseram-me que não precisava de regras-O espaço tem que ser democratico. Entao essa democracia redunda nisso. liberdade de mais sem nenhum tipo de responsabiliadde de quem postou com o blog.Ai nem sei mais o que construiremos. Um espaço com idéias criatiativas. Ou qualquer coisa.
Se for tudo bem. É liberdade de expressao. Vamos fazer o que quisermos. a La vante.
Se é para ser democratico. Abri o blog aos anonimos.
Pessoal,
se o blog é para todo mundo, porque a discriminação?
Pô, é uma idéia batida pra caramba este negócio de PÔ Ema, mas vale a participação do cara.
Afinal, no ônibus entra todo mundo, de bêbado a executivo. O motorista não fica dizendo: "Este pode, este não pode". Qualquer um entra, seja bizarro ou não.
Acho que devemos cultivar a originalidade com textos interessantes e críticas concretas, mas não devemos bloquear ninguém que queira entrar.
Se é para todo mundo, que asssim seja. Amém!
Esse poema é antigo, tem uns 10 anos mais ou menos. Na época, estudava os movimentos literários, e me deparei com o Concretismo, movimento liderado pelos irmãos Campos e por Décio Pignatari, que tive a honra de levar para uma palestra na PUC-PR onde fui presidente do Centro Acadêmico de Letras. Com o Pignatari, aprontamos outras peripécias em Curitiba. Ele inclusive era amigo do poeta catarinense Lindolf Bell, falecido recentemente, e que também tinha suas correntes concretistas. Então, voltando ao “Pô Ema!”, ele surgiu quando fiquei rabiscando essa palavra “poema”; uni o que estava estudando no Concretismo, com uma revolta acadêmica e indignações relativas ao nosso mundo. Concretismo basicamente é um modo de trabalhar as palavras usando artes gráficas e visuais, causando assim, impactos aos leitores. Existem inúmeros, e excelentes poemas publicados usando aquela escola. É isso. Esse meu “Pô Ema!”, foi uma tentativa. Abraço Ricardo Wegrzynovski.
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